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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Uma mensagem aos desenganados....

Livro da vida: Uma mensagem aos desenganados....: "O sofrimento faz parte da vida do ser humano. Negá-lo é burrice. Se entregar a ele sem uma atitude de fé e coragem é provar o vinho do deses..."

Livro da vida: Uma mensagem aos desenganados....

Livro da vida: Uma mensagem aos desenganados....: "O sofrimento faz parte da vida do ser humano. Negá-lo é burrice. Se entregar a ele sem uma atitude de fé e coragem é provar o vinho do deses..."

Uma mensagem aos desenganados....

O sofrimento faz parte da vida do ser humano. Negá-lo é burrice. Se entregar a ele sem uma atitude de fé e coragem é provar o vinho do desespero, angustia e depressão.

Os momentos difíceis da vida servem para aperfeiçoar no ser humano o carater de Cristo, se este entender que as desventuras terrenas são passageiras, e que antes de todo o nosso sofrer houve um que padeceu e sofreu sem reclamar ou murmurar sendo o exemplo para todo aquele que em algum momento na vida é atingido por dores, doenças no corpo e na alma, sentimentos mal resolvidos ou lutas interiores que parecem mostrar o quanto o homem é débil e frágil em sua natureza.

O que fazer quando o câncer atinge um familiar ou quando repentinamente a morte invade o nosso lar?

Que caminho seguir quando o emprego ideal nunca vem ou quando os sonhos profissionais se desfazem com o passar do tempo?

Que direção tomar quando um ente querido se joga ao mundo destruidor das drogas ou da criminalidade?

Há tantas formas de sofrimento. Tantos momentos de lutas. Nos Salmos há um texto que diz que "o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao manhecer". Para muitos essa noite já dura mais de 20 anos. Qual resposta seria a ideal para alguém numa situação desesperadora assim?

Confesso que não sei. Se tivesse uma resposta "certa" estaria mentindo a mim mesmo e negando meus próprios momentos de dores. Porém, a todos nós que estamos desenganados sugiro que olhemos mais para a cruz e tragamos para a existencia todo o significado dela. As dores de Jesus foram para nossa cura, suas chagas são bálsamos para nossas feridas, todos os castigos e punições foram  a moeda que nos comprou a paz. Paz na vida, paz interior e paz com Deus. A cruz não é o fim do sofrimento. A cruz é graça em meio ao sofrimento.

Olhemos, também, para o céu, nossa esperança. O mundo que vivemos é apenas uma etapa para aqueles que anseiam a eternidade. No céu não haverá choro, angústias, dor, fome, maldição ou qualquer outra fonte de desprazer. Nesse país seremos iluminados por Jesus. Creio que toda alma resgatada pelo sangue de Jesus e destinada as mansões eternas jamais provará prazer igual ao céu.

Posso parecer ridículo em minhas afirmações e crenças. Porém elas são frutos da fé que tenho em Jesus. Não há formulas para evitar o sofrimento, porém sempre ficará a certeza, em minha alma, de que em cada luta e dor Jesus está ao nosso lado.    

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Submeta-se a Palavra

Os verdadeiros servos de Jesus vivem em santa submissão a sua Palavra. Porém, muitos confundem Palavra de Deus com "ensinamentos de homens". Líderes que usando o poder da retórica acabam criando "formulas mágicas" para o discípulo se conduzir, em muitos casos mais para agradá-los do que para agradar a Deus.

É comum nas igrejas se ouvir: "Este irmão é um verdadeiro servo de Deus, pois tudo o que o pastor manda ele faz". Este serviço, no entanto, acaba sendo uma forma de agradar a "autoridade" espiritual, que na maioria das vezes, usando o santo oficio acaba arregimentando um exercitos de robôs não pensantes que sem discernir os evangelhos acabam desobedecendo a Deus para agradar a homens.

Subimissão a Palavra é refletir ao mundo a imagem de nosso Senhor Jesus Cristo. O brilho de uma vida entregue ao evangelho é mais forte do que a luz do sol, pois reflete o amor a Deus, ao próximo, ao inimigo. Reflete a felicidade nos momentos de choro, na simplicidade no espírito, na mansidão, na misericódia, na fome e sede justiça, pois quem assim dirige sua vida sabe que as desventuras na vida são passageiras e tem a certeza de que  com Jesus tudo é graça e o céu é o nosso lar eterno onde tudo se transformará em glória.

Submissão a Palavra é saber perdoar e liberar perdão. É andar duas, três ou 1000 milhas se assim for preciso para denunciar o verdadeiro carater cristão.

Bem, quem quiser se submeter a Palavra, basta começar lendo os evangelhos na consciência de que o jugo e o fardo de Jesus são suaves e leves.   

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

DEUS CRIA PELA CATÁSTROFE‏

Fonte: www.caiofabio.net

O livro de Gênesis nos diz que no princípio Deus criou os céus e a terra, mas também nos informa que a terra estava sem forma e catastrófica antes de iniciar-se este processo de criação que conhecemos — o 1º que conhecemos apenas, mas não o 1º como ato criador.
 
A criação começou somente Deus sabe quando. Zilhões de qualquer que seja a medida empregada... “Tempo” é apenas uma das possibilidades.
 
É digno de nota, no entanto, que o texto hebraico do Gênesis dê ênfase a dois fatos:
 
1.        Deus inicialmente tirou tudo do nada, do que não era, do que não existia. Afinal, o verbo que designa “criar” usado no texto original denota uma criação ex-nihilo: tirada do nada, do que não existe.
 
2.        Quando o olhar do Gênesis se volta para a terra e a presente criação, nos é dito que uma catástrofe havia acontecido antes: a terra estava catastrófica e vazia... 
 
Na realidade a criação se organiza de catástrofe em catástrofe.
 
Entretanto, é bom dizer que o que o homem chama catástrofe, nem sempre Deus o chama.
 
Se destruir as obras do homem ou tirar a vida humana, então é catástrofe.
 
Deus, no entanto, não é Deus do homem apenas [custa ao homem crer nisto apesar do que Deus disse a Jonas]; e, além disso, Ele não vê como o homem vê. O homem vê o tópico do seu próprio umbigo e, então, chama Deus para discutir o “papel de Deus nas catástrofes”, a fim de ver se recebe alguma explicação.
 
Sim! Para o olhar humano o Catastrófico é tudo aquilo que seja aparentemente acidental e monstruoso, pra além de nossa visualização de poder e energia; e mais: algo que, se nos pusermos ainda que hipoteticamente no lugar de tal derrame de poder, nos faria desaparecer: isso é catástrofe para o homem.
 
Ora, é por causa desse olhar do homem que digo que Deus criou sempre de catástrofe em catástrofe; seja na Bíblia da Criação, a natureza e seus registros; seja na Bíblia da Revelação, as Escrituras; seja no Verbo da Vida, Jesus, em quem também vemos o mesmo padrão de criar de catástrofe em catástrofe: da cruz à ressurreição.
 
Tudo foi bombástico, chocante, avassalador, implosivo, explosivo, auto-aniquilantemente produtor de outro sistema de vida, etc.
 
Mas para que não viajemos demais no tempo, peço apenas que veja comigo o seguinte acerca da Terra como planeta.
 
A Terra, originalmente, era bem menor. Foi o choque da Terra com um planeta irmão — menor, mas não mais novo —, o que deu à Terra o volume de massa que ela hoje tem, sua gravidade, seu núcleo maravilhoso, seu ambiente prevalente de clima e marés, sua distancia precisa do sol, e mais: deu-lhe, também, sua Lua; posto que a Lua seja o ajuntamento da massa restante do antigo planeta irmão da Terra, e que agregou massa suficiente para ser o mais perfeito satélite possível para nós, no tamanho exato, na distancia certa, criando as dinâmicas naturais favorecedoras do desenvolvimento deste tipo de vida que há na Terra.
 
Assim, a própria Terra nasce de um sacrifício, de uma morte que trás vida!
 
Então, cada novo avanço na criação, pelo menos do ponto de vista de nossa observação cientifica dos fenômenos na Terra, foi marcado por catástrofe.
 
Até mesmo o surgimento dos mamíferos dos quais fazemos parte, aconteceu em razão da catástrofe que extinguiu os dinossauros e seu longo e uivante reino de poder sem consciência de si.
 
Para o Eterno, um segundo e uma eternidade são a mesma coisa!
 
Por isto, o homem sempre nasce do pó, pois, o homem é pó, é parte do chão das catástrofes.
 
O homem, no entanto, por ser consciente de si mesmo, por dizer “eu”, é agora o grande poder catastrofizante na Terra.
 
Sim! Pois, a Terra até resiste ao poder do Eu do Homem, que come tudo e devora todas as coisas. O homem, porém, não resistirá a si mesmo como catástrofe, e, se não houvesse a certeza da Nova Jerusalém para quem crê, poder-se-ia dizer que a Terra ficaria aqui ainda por muitos bilhões de anos, e que se refaria de nós, até que, em um bilhão de anos já não houvesse qualquer rastro de nossa infame passagem pelo planeta.
 
O homem catastrofizará a Terra até que venha a Grande Catástrofe; pois, ver-se-á os céus abertos, e o Filho do Homem com poder e grande glória.
 
Mas, não fora tal esperança, o que me sobraria em um mundo onde as catástrofes não carregam a inocência dos Tsunamis, mas sim a intencionalidade egoísta e homicida do maior poder do mundo: o do homem?
 
Uma vez mais, porém, farei abalar os céus e a terra” — diz o Senhor.
 
E advém de tal abalo a nossa salvação!
 
Afinal, as impressões digitais das obras de Deus parecem nos oferecer esse padrão que vai de crise em crise, de catástrofe em catástrofe.
 
Antes de criar, uma catástrofe: o Cordeiro eterno é imolado.
 
Antes de fazer a Terra ser a Terra, uma catástrofe que a deixou sem forma e vazia.
 
Antes de separar um povo para o testemunho explicito na História, uma catástrofe: o Dilúvio.
 
Antes de vencer a morte, uma catástrofe: a morte; e, então, a Ressurreição.
 
Antes de se revelar ao homem individualmente uma catástrofe: a catarse e a crise da conversão.
 
Antes de renovar o entendimento, uma catástrofe: a dor do arrependimento convulsionando a existência de um novo mundo.
 
 
 
Nele, que não conhece catástrofes, mas somente atos de amor que excedem ao nosso entendimento, ao ponto de que até a Sua salvação nos pareça loucura,
 
 
Caio
26 de janeiro de 2009

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Livro da vida: Um câncer chamado homem

Livro da vida: Um câncer chamado homem: "A hipótese Gaia surgiu quando o cientista James Lovelock lançou a teoria de que nosso planeta se comportaria como um organismo vivo e int..."

Um câncer chamado homem


A hipótese Gaia surgiu quando o cientista James Lovelock lançou a teoria de que nosso planeta se comportaria como um organismo vivo e inteligente, sendo capaz de superar situações de desequilíbrio ameaçadoras a vida e criar novas condições de equilíbrio mesmo que isso exigisse grandes adaptações das espécies existentes.  

A vida e os processos evolutivos só se tornaram possíveis na terra devido a esta capacidade própria do planeta de controlar e manter as condições físicas e químicas em equilíbrio constante influenciando em todas as formas de vida existentes e sendo também influenciado por estes fatores bióticos. Fatores de desequilíbrio sempre estiveram presentes em nosso planeta provocando alterações drásticas nas paisagens, no clima global, processos evolutivos e na extinção das espécies ao longo de toda a sua história natural. O “organismo” terra sempre reagiu com seus mecanismos de defesa combatendo estas "graves doenças", sempre usou todos os recursos necessários para recompor-se cada vez mais forte e saudável equilibrando os sistemas naturais propiciando a continuidade da vida neste planeta.  Porém apareceu o homem.

A espécie humana vem aumentando de maneira descontrolada nos últimos séculos consumindo uma proporção cada vez maior dos recursos materiais da terra. Tem interferido nos ambientes através da produção de resíduos e poluentes, introdução de espécies exóticas em ecossistemas naturais e na extinção de inúmeras espécies através da superexploração. A interferência humana em comunidades equilibradas tem colocado em risco todas estas intrincadas relações que levaram milhões de anos para se construir. Contudo, nenhum fator tem sido mais prejudicial ao equilíbrio planetário como o “efeito estufa”, a doença deste grande organismo chamado terra.

O efeito estufa é o fator que causa o aumento da temperatura global devido às altas concentrações de CO2. Fenômenos naturais tais como a variação solar, erupções vulcânicas e acumulo dos gases do efeito estufa podem provocar o aumento na temperatura do planeta, porém o aquecimento global atual é, cientificamente comprovado, por ações antropicas. O uso dos combustíveis fósseis, desmatamentos, queimadas, geração de energia por termoelétricas, poluição ocasionada pelo acumulo de lixo, liberação de gases poluentes pelas indústrias são os principais fatores que tem ajudado na elevação do clima do planeta terra. 

O aumento no nível da temperatura trará conseqüências catastróficas no planeta terra alterando biomas, extinguindo espécies, facilitando a contaminação e disseminação de doenças, provocando aumento no numero de mortos e desabrigados, e perdas econômicas severas devido ao clima. Este total desequilíbrio tem sido provocado pela espécie humana que como um “câncer” em metástase vem adoecendo o planeta colocando-o em estado de agonia diante de total irresponsabilidade e egoísmo. A febre, chamada aquecimento global, pode ser mortal para muitas espécies e comunidades incluindo o ser humano que tem cavado sua própria sepultura lutando contra a natureza.

A hipótese Gaia compara a Terra como um organismo vivo, e todo organismo diante de uma ameaça interna que desestabilize sua saúde reage procurando eliminar o agente estranho equilibrando a fisiologia interna e restaurando a saúde pessoal. O ser humano se tornou este agente estranho quando influenciou o aumento da temperatura global, porém a reação do planeta não afeta apenas o homem mais toda a forma de vida que nele existe podendo ocasionar uma extinção em massa.

O problema que não pôde ser evitado deve agora ser contornado com ações conscientes a nível individual e coletivo buscando restaurar o equilíbrio do planeta, mesmo que este equilíbrio esteja distante.      


Setembro de 2009

DEFICIÊNCIAS

DEFICIÊNCIAS
(Mario Quintana (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906 e morto em 05/05/1994)).

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre."

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Livro da vida: A maturidade do evangelho é o amor.

Livro da vida: A maturidade do evangelho é o amor.: "O Brasil é um país religioso. Os cristãos dominam o cenário seja pelo catolicismo, protestanismo, penteostais, neo-penteostais e/ou demais v..."

O blog e mim...

Amigos,

Queria ter o dom de traduzir em palavras tudo o que se passa em minha alma, assim como Da Vinci fez com a pintura, Voltaire com os livros, Drummond com a poesia. Porém, diante de vocês está um simples Jeca da escrita, uma besta a relinchar algumas inquietações, confusões, pensamentos e dúvidas sobre vários assuntos, temas e opniões.

Não espere tratados sobre o mundo, a física ou religião. Não espere conselhos, pois ultimamente eu estou a precisar deles mais do que vocês, podem acreditar. Não tenham ilusões, pois se tivesse habilidades para a escrita ou para emitir opniões certas já teria escrito livros para ganhar dinheiro.

Quero apenas deixar um pouco de minha alma para amigos que possuem sensibilidade, graça e paciência para com aqueles que se metem a registrar pensamentos na internet.

Abraços...